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O Peeling Químico é um procedimento não invasivo e muito eficaz para renovação celular. É feito com a aplicação de ácidos específicos na pele que retiram as camadas danificadas mais superficiais e promovem a regeneração cutânea. É excelente para o tratamento de diversas queixas como: acne, oleosidade, poros muito dilatados, melasmas, manchas, cicatrizes e envelhecimento da pele.
A quantidade de sessões necessárias varia de pessoa para pessoa, do objetivo do tratamento, bem como do(s) ácido(s) escolhido(s). Mas, de modo geral, já é possível ver melhora da pele a partir da primeira sessão. É imprescindível a avaliação para escolha correta do tratamento.
Depende do ácido utilizado, e se o ácido escolhido causar descamação, o nível dessa descamação vai depender da profundidade do peeling e do tipo de pele do paciente. A descamação permite o surgimento de uma nova camada de pele mais macia e uniforme. Nos peelings superficiais, a descamação costuma ser fina, enquanto nos peelings médios e profundos ocorrem uma descamação mais intensa.
Sim, apesar do rosto ser a área mais comum para realização, os peelings também podem ser aplicados em outras partes do corpo, como colo, pescoço e costas.
Os cuidados necessários após a realização do peeling são: uso do protetor solar com aplicação de 3 em 3 horas; evitar a exposição direta ao sol e à fontes de calor, como secador de cabelo, saunas, e fogão; não mexer ou tirar ‘’casquinhas’’, a descamação deverá ocorrer de forma espontânea e natural; lavar a pele com sabonete neutro e hidratar com o produto indicado pelo profissional.
As contraindicações dos peelings dependem do ácido a ser utilizado, mas no geral, os peelings químicos são contraindicados em gestantes, lactantes, imunossuprimidos, doenças crônicas descompensadas, presença de feridas, câncer de pele, dermatites, infecções cutâneas.